NVIDIA anuncia placas de vídeo Quadro M6000 e Quadro K1200
A GTC 2015 contou com bons lançamentos este ano. No caso, com produtos especificamente voltados para o mercado corporativo e desenvolvedores, em especial placas de vídeo profissionais. A linha, conhecida como NVIDIA Quadro, acaba de ganhar dois novos membros na família: Quadro M6000, modelo top de linha, e Quadro K1200, voltada para workstations portáteis.
As especificações da Quadro M6000 são basicamente as mesmas da Titan X, também lançada na feira, o que já era esperado, já que ambas usam o mesmo chip GM200. Temos 3072 cores de processamento de fluxo CUDA, 12 GB de memória RAM dedicada GDDR5 rodando a 7 GHz e interface de memória de 384 bits. A TDP também é um pouco menor: 225 watts, já que o clock base também é um pouco menor (988 MHz contra 1000 MHz da Titan X).
Temos também conexões de vídeo diferentes: são 4 DisplayPort 1.2 e uma DVI, mais apropriadas para monitores profissionais de alta resolução, onde cada uma delas suporta resolução 4K individualmente. O preço é salgado, como é comum em placas de vídeo profissionais, mas o mesmo cobrado pela geração anterior: US$ 3.000. No Brasil ela será bem mais cara, já que se trata de um produto top de linha, podendo chegar até R$ 27.000.
Já a K1200 é consideravelmente mais básica e tem um preço bem mais acessível, variando entre US$ 350 e US$ 370 no mercado norte-americano. Ela foi desenvolvida para estações de trabalho compactas, utilizando somente um slot PCI Express, mas nem por isso deixando de ser poderosa, já que suas quatro saídas mini DisplayPort suportam monitores com resolução 4K individualmente, além de contar com 4 GB de memória RAM dedicada.
Conhecemos também o Quadro VCA, um cluster com 8 placas de vídeo Quadro M6000 que custa cerca de US$ 50.000. Ele é uma solução para médias e grandes que funciona como uma central de renderização para todas as máquinas que estiverem em uma mesma rede local, o que, aliás, é uma ótima solução para quem usa Mac, já que nem o Mac Pro traz versões com placas de vídeo da série Quadro, não sendo compatível com a nova tecnologia da NVIDIA que foi anunciada na GTC 2015.
Durante uma conferência fechada para jornalistas da America Latina, conhecemos essa nova tecnologia da NVIDIA, disponível para toda a linha Quadro de placas de vídeo profissionais e também para a linha GeForce, ainda que não apresente o mesmo desempenho. Trata-se do PBR (Physically Based Rendering), que simula um ambiente de forma completamente realista, chegando a 100% de previsão ao analisar as condições de iluminação ambientes, aceleradas via hardware e que se mostrou uma excelente ferramenta de design nas demonstrações que vimos.
As especificações da Quadro M6000 são basicamente as mesmas da Titan X, também lançada na feira, o que já era esperado, já que ambas usam o mesmo chip GM200. Temos 3072 cores de processamento de fluxo CUDA, 12 GB de memória RAM dedicada GDDR5 rodando a 7 GHz e interface de memória de 384 bits. A TDP também é um pouco menor: 225 watts, já que o clock base também é um pouco menor (988 MHz contra 1000 MHz da Titan X).
Temos também conexões de vídeo diferentes: são 4 DisplayPort 1.2 e uma DVI, mais apropriadas para monitores profissionais de alta resolução, onde cada uma delas suporta resolução 4K individualmente. O preço é salgado, como é comum em placas de vídeo profissionais, mas o mesmo cobrado pela geração anterior: US$ 3.000. No Brasil ela será bem mais cara, já que se trata de um produto top de linha, podendo chegar até R$ 27.000.
Já a K1200 é consideravelmente mais básica e tem um preço bem mais acessível, variando entre US$ 350 e US$ 370 no mercado norte-americano. Ela foi desenvolvida para estações de trabalho compactas, utilizando somente um slot PCI Express, mas nem por isso deixando de ser poderosa, já que suas quatro saídas mini DisplayPort suportam monitores com resolução 4K individualmente, além de contar com 4 GB de memória RAM dedicada.
Conhecemos também o Quadro VCA, um cluster com 8 placas de vídeo Quadro M6000 que custa cerca de US$ 50.000. Ele é uma solução para médias e grandes que funciona como uma central de renderização para todas as máquinas que estiverem em uma mesma rede local, o que, aliás, é uma ótima solução para quem usa Mac, já que nem o Mac Pro traz versões com placas de vídeo da série Quadro, não sendo compatível com a nova tecnologia da NVIDIA que foi anunciada na GTC 2015.
Durante uma conferência fechada para jornalistas da America Latina, conhecemos essa nova tecnologia da NVIDIA, disponível para toda a linha Quadro de placas de vídeo profissionais e também para a linha GeForce, ainda que não apresente o mesmo desempenho. Trata-se do PBR (Physically Based Rendering), que simula um ambiente de forma completamente realista, chegando a 100% de previsão ao analisar as condições de iluminação ambientes, aceleradas via hardware e que se mostrou uma excelente ferramenta de design nas demonstrações que vimos.
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