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segunda-feira, 10 de julho de 2017

As melhores distribuições Linux para iniciantes



O Linux está crescendo cada dia mais, e com isso surgem novas distribuições para atender os usuários iniciantes e também aqueles que já estão a algum tempo utilizando o Linux.

No meio de tantas distribuições existem aquelas que se sobre saem, pensando nisso desenvolvemos este post para mostrar as distros Linux mais populares, afinal não existe uma que seja melhor só existe aquela que atende melhor cada usuário.

Ubuntu



O Ubuntu é uma das distros mais famosas atualmente. Utiliza a interface Unity que é um pouco complicada de ser usada se você está migrando do Windows, mas existem muitos tutoriais na internet que ensinam como utiliza-la, e com o passar do tempo você vai ver que é relativamente mais fácil usar a interface do Ubuntu do que a do Windows.

Além disso o Ubuntu possui uma loja de aplicativos que facilita em muito a vida de um iniciante no Linux, basta você procurar o programa através da barra de pesquisa ou das categorias e quando você achar é só clicar em instalar, esperar o processo de instalação automático finalizar e pronto seu programa já está instalado.

Linux Mint



Se você é um iniciante no Linux e está familiarizado com o Windows com certeza o Linux Mint é perfeito para você. Possui uma interface muito parecida com a do Windows e também é relativamente fácil de ser usado.

Por ser baseado no Ubuntu, o Linux Mint tem suporte a todos os programas e recursos do Ubuntu, isso inclui também uma loja de aplicativos parecida com a do Ubuntu e até com mais programas que a própria loja do Ubuntu.

O Linux Mint já vem com uma vasta gama de codecs e programas instalados, como o LibreOffice que nada mais é do que um substituto para o Microsoft Office só que gratuito, o que facilita em muito o uso do Linux Mint para quem está familiarizado com o Windows.

Lubuntu



O Linux é conhecido por ser um sistema leve e rápido, mas essa distro é muito mais leve e rápida do que a maioria das distros. Por utilizar a interface gráfica LXDE, que foi criada especialmente para PCs com um hardware antigo, é possível roda-lo com 256 MB de memória RAM sem travar.

Essa distro também é baseada no Ubuntu, mas não é tão pesada quanto a sua originária não só pelo fato de utilizar a interface LXDE, mas também por ser otimizada para utilizar pouca memória RAM.

A interface do Lubuntu é muito parecida com a do Windows, tornando fácil sua utilização por iniciantes familiarizados com o Windows. Além disso possui uma vasta gama de aplicativos, inclusive já vem com vários programas instalados para facilitar a vida de um iniciante no Linux.

Fedora



O Fedora em minha opinião é a distro mais complicada para iniciantes, pois o Fedora utiliza um gerenciador de pacotes diferente das distros citadas acima, não que isso torne a sua utilização mais difícil, mas pelo fato do Ubuntu ser mais famoso que o Fedora tende a ter um suporte maior e eventualmente uma gama maior de programas.

Quanto a interface, o Fedora vem por padrão com o GNOME. Esta interface possui funções bem organizadas e de fácil acesso, também é altamente customizável. Outro fator importante é que o Fedora é uma distro digamos assim "cru", pois diferente do Ubuntu e suas derivações o Fedora vem com poucos programas e recursos pré instalados o que torna mais difícil a vida de um iniciante.

Por outro lado se você quiser aprender um pouco sobre o sistema Linux o Fedora é uma boa pedida, pois você terá que utilizar o terminal  para realizar determinadas funções como instalar programas e atualizar o sistema.

Concluindo, caso você esteja entrando em contato pela primeira vez com o Linux, o Ubuntu e o Linux Mint com certeza parecem as melhores opções por serem mais completos e terem uma boa segurança e estabilidade. Também podem ser uma boa oportunidade para você aprender mais sobre Linux e talvez futuramente se aventurar em algo mais complexo.

domingo, 9 de julho de 2017

Tesla fabrica primeira unidade do Model 3


Primeira unidade do Tesla Model 3 que saiu da fabrica nos Eua. Foto: Elon Musk/ Twitter

A primeira unidade do Tesla Model 3 já está pronta para rodar. O modelo que é o mais barato da Tesla até o momento, acaba de sair de fabrica e já tem suas primeiras fotos divulgadas. As fotos foram divulgadas por Elon Musk em seu twitter neste domingo dia 9.

O primeiro Model 3, que foi destinado a Elon Musk, marca a popularização da Tesla e, por consequência, dos carros elétricos já que este é um dos primeiros modelos populares de carro elétrico disponíveis para compra.

Nos Estados Unidos, deve custar cerca de US$ 35 mil (R$ 115 mil) sem os incentivos a compra de carros verdes. Em abril de 2016, quando apresentou os planos para lançar o Model 3, Elon Musk prometeu vendê-lo no Brasil também.

Foto: Elon Musk/ Twitter

No entanto, mesmo com esta ótima noticia para a Tesla, parece que os investidores não ficaram muito animados, colocando a GM mais uma vez na posição de fabricante de automóveis mais valiosa do mundo. Posição esta que era ocupada pela Tesla desde abril.

Em parte isto ocorreu porque a Tesla está fabricando mais carros do que vende, e também em decorrência de um enorme problema no início deste mês na produção de baterias de 100kW o que levou a uma queda de 40% nos veículos entregues (o problema foi supostamente resolvido em junho). A Tesla também reduziu consideravelmente suas estimativas de entrega deste ano para o Model 3, de acordo com a Bloomberg.

Fontes: ExtremeTech

Realidade Virtual pode ajudar sistemas de condução autônomos a tomar decisões mais éticas no trânsito


Postagem, traduzida e editada de: seeker.com

Imagem por: Leon R. Sütfeld, Richard Gast, Peter König, Gordon Pipa.

Os carros autônomos estão cada vez mais próximos de nós. Empresas como Google,
Ford, Waymo, Lyft, Uber e Volvo já estão testando este sistema em cidades do mundo, com carros semi-autônomos já disponíveis para venda. Mas enquanto o futuro da direção autônoma parece cada vez mais certo, pesquisadores ainda tentam chegar a um consenso sobre como incorporar a tomada de decisões morais em sistemas informatizados.

Agora, pela primeira vez, pesquisadores que usam a realidade virtual mostraram que os modelos de computador são efetivos para prever decisões morais. A capacidade de tomada de decisão usando algoritmos de aprendizado de máquinas pode oferecer um caminho aceitável para entregar as chaves do carro aos sistemas de condução autônoma.

O pesquisador Sütfeld e seus colegas Gordon Pipa, Richard Gast e Peter Königalso, do Instituto de Ciências Cognitivas da Universidade de Osnabrück na Alemanha, publicaram seu estudo na quarta-feira na revista Frontiers in Behavioral Neuroscience.

A pesquisa foi realizada com 105 pessoas na qual foi utilizado um headset de realidade virtual para colocar os participantes a dirigir em uma rua suburbana nas mais variadas situações de transito. Na simulação apareciam dois obstáculos que forçavam o motorista a escolher qual objeto atingir num tempo de 1 a 4 segundos. Havia 17 obstáculos diferentes de três categorias: humanos (crianças e adultos), animais (por exemplo, um cão) e objeto inanimado.

Os pesquisadores, então, usaram o conjunto de dados das experiências de realidade virtual para treinar três modelos de computador diferentes para pensar em cenários como um humano. Depois que os modelos foram treinados, os pesquisadores avaliaram o uso de novos dados de tráfego que não faziam parte do conjunto de dados original.

Sütfeld e Pipa descobriram que um simples modelo de "valor de vida", que neste estudo atribuiu um único valor a cada objeto, funcionou melhor. Foi capaz de encontrar uma base moral entre todas as decisões tomadas pelos participantes do estudo, proporcionando um valor médio para cada obstáculo.

Por exemplo, este grupo considerou mais valioso o cervo do que as cabras. Um carro autônomo usando este modelo escolheria atingir a cabra para salvar o cervo. Os seres humanos foram considerados mais valiosos que os animais. As crianças também foram consideradas mais valiosas do que os adultos, embora a diferença fosse marginal e não estatisticamente significante.

Outros fatores, como diferentes probabilidades de lesão ou morte, também poderiam ser incluídos neste modelo, mas isto não estava dentro do objetivo do estudo, diz Sütfeld.

Uma abordagem alternativa poderia ter utilizado redes neurais para tomar decisões. Esses algorítimos mais complexos são semelhantes a estrutura do cérebro biológico, e obtiveram sucesso ao identificar objetos. Mas eles possuem um lado negativo, explica Sütfeld.

As redes neurais ainda são desconhecidas para nos, podemos ver o que colocamos nela e ver o que sai, mas não entendemos o que acontece no meio do processo. Um algoritmo menos complexo pode ser quase tão preciso como a rede neural, mas oferecer muito mais transparência.

Independente do algorítimo escolhido, situações inevitáveis de ter que escolher atingir uma pessoa idosa ou uma criança ainda permanecem abertas para discussões, e são situações que infelizmente os veículos autônomos terão que enfrentar.

"Queremos que eles se comportem como humanos, ou que sigam regras categóricas?", Perguntou Sütfeld.

Claro, nenhum sistema, por mais razoável que seja ou moral, será capaz de evitar completamente um acidente de trânsito. Mas construir modelos baseados nos cenários mais realistas é muito importante.

Postagem, traduzida e editada de: seeker.com

terça-feira, 23 de junho de 2015

Após confusão, Microsoft revela quem terá o Windows 10 de graça



Após vários anúncios diferentes, a Microsoft provavelmente deixou muitos usuários confusos sobre quem poderia fazer o upgrade gratuito para o novo Windows 10, que chega oficialmente em 29 de julho.

Por isso, a empresa de Redmond resolveu se manifestar nesta semana para deixar tudo mais claro e simples para os seus consumidores por meio de um novo post no seu blog oficial.

Assim como falado antes, os usuários do Windows 7 e Windows 8 receberão uma cópia do Windows 10 como um upgrade gratuito no mês que vem.

Mas agora a Microsoft revelou que os usuários dos previews do Windows 10 também poderão ter o novo sistema de graça. Para isso, eles precisam ficar recebendo as atualizações pré-lançamento do novo software – o que pode implicar ter de lidar com bugs das versões de testes e precisar receber mais updates no futuro.

Para quem optar por não receber mais os updates do Windows 10, após ter instalado a cópia de preview do novo sistema, será preciso voltar para o sistema anterior (como Windows 7 ou Windows 8) ou realmente colocar a mão no bolso e pagar por uma licença do novo Windows 10. “Caso você não volte para um sistema anterior ou adquira uma nova licença, a build (do Windows 10) vai eventualmente expirar”, afirma o diretor da Microsoft, Gabe Aul.

Fonte: IDG Now!

Esta imagem é real e foi feita com 1.128.960 milhão de blocos em Minecraft!



Sim, a imagem postada abaixo é real – e foi toda feita à mão, em Minecraft. Criada pelo artista Thorlar em 23 semanas e meia, o painel em homenagem aos icônicos personagens da desenvolvedora tem nada menos que 1.128.960 milhão de blocos! O feito não apenas impressiona pela dimensão, mas também significa um recorde mundial.

“Com centenas de testemunhas via livestream pelo Twich, não há como negar que este é um legítimo recorde mundial. Espero que vocês apreciem os desenhos de Deathwing, Kerrigan e de Diablo!”, escreve o designer. O trabalho sobre a artwork da Blizzard em maior resolução pode ser conferido por meio deste link.



Fonte: TecMundo

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Microsoft lança app que ajuda você a migrar do Android para o Windows Phone




Não é só a Apple que está de olho na gigantesca base de usuários do Android pelo mundo. A Microsoft também está bastante interessada e, no começo deste mês, lançou um app na Google Play chamado “Switch to Windows Phone” (Mude para o Windows Phone). A ferramenta permite transferir contatos, SMS, fotos, vídeos e música de um aparelho Android para outro com WP.

A intenção da Microsoft com isso é facilitar a mudança de plataforma, tirando algumas barreiras que poderiam deixar certos usuários com preguiça de sair do Android e ir para o Windows Phone.

Há duas formas de usar o Switch to Windows Phone: a primeira é mais uma função de backup do que de transferência de dados, já que você envia tudo o que está no seu aparelho Android para o seu OneDrive e, em seguida, recebe esses arquivos no seu Windows Phone automaticamente. Nessa opção, não é preciso instalar nada no novo aparelho, apenas no antigo.



A segunda maneira de usar o Switch to Windows Phone é instalando o app nos dois dispositivos. Isso permite que a transferência de dados de um para o outro aconteça em tempo real através de uma rede WiFi virtual. É basicamente o método utilizado no Migração Motorola e em muitos outros similares.

Recomenda-se utilizar o primeiro método caso você ainda não tenha ligado seu novo Windows Phone pela primeira vez, e a segunda forma é mais aconselhável para quem já fez todo o processo de configuração inicial. Como era de se esperar, o Switch to Windows Phone não funciona fazendo o caminho inverso, facilitando a migração do Windows Phone para o Android.

Confira o app na Google Play e na Windows Phone Store.

Fonte: TecMundo

domingo, 21 de junho de 2015

Google revela detalhes sobre a infraestrutura de seus datacenters



O Google tem uma das mais impressionantes redes de servidores do mundo é claro que isso se deve também ao fato do Google ser a maior empresa de buscas do mundo tendo indexado milhões de sites ao seu sistema e tendo milhões de acessos a cada minuto. Mas o que está por trás de um dos maiores data centers do mundo? É o que a Google nos explica.

Na quarta-feira, Amin Vahdat, publicou um post que ofereceu mais detalhes sobre o Google Cloud Platform. De acordo com Vahdat, o Google é um pioneiro no uso do Software Defined Networking (SDN), que faz a separação útil entre os planos de controle e de dados: essa separação torna possível haver switches e routers encaminhando dados de acordo com novas regras que se encontram num servidor. A empresa utiliza matrizes de interruptores pequenos e baratos para fornecer alguns dos mesmos recursos que o mais caro hardware, em seguida, gerencia a distribuição de carga de trabalho no software.

Neste momento, a rede planetária do Google se baseia em uma plataforma, codinome Júpiter, que pode fornecer mais de 1 PB / s de largura de banda bisection. Essa é uma distinção importante, como o termo refere-se à largura de banda entre duas partes iguais, não a capacidade de largura de banda de cada parte. Como o Google observa, isso é suficiente para 100 mil servidores trocar dados a 10Gb / s cada um, ou para ler o conteúdo digitalizado da biblioteca do Congresso em cerca de 1/10 de segundo.



Como parte de sua apresentação na Open Network Summit 2015, Vahdat observou que as necessidades do datacenter têm crescido exponencialmente, muitas vezes superando o desempenho da Lei de Moore. Nos últimos seis anos, as necessidades de largura de banda do Google cresceu em um fator de 50 - muito mais rápido do que o hardware subjacente. Segundo o Google, esta tendência o levou a projetar seu próprio hardware personalizado pois atualmente não existe no mercado equipamentos de rede capazes de suprir suas necessidades.

Fonte: ExtremeTech

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